A crise causada pelo advento do novo coronavírus é global e tem apresentado consequências para todas as esferas da sociedade moderna. A pior delas, é claro, não poderia deixar de ser a crise sanitária que resultou em milhões de óbitos em todos os continentes do planeta. Além disso, outro problema foi a crise econômica, pois diversos países registraram contração no PIB e demais índices econômicos.

Nesse cenário, as principais vítimas são as pequenas empresas. Elas não possuem a mesma estrutura dos grandes negócios, ou seja, não são capazes de suportar uma redução drástica nas receitas, bem como cenário econômico adverso por muito tempo.

Muitos desses pequenos negócios não possuem qualquer tipo de estrutura para atuar que não seja de forma presencial. E esse detalhe vai de encontro às medidas de restrições que são impostas pelas autoridades na tentativa de diminuir a disseminação do vírus. Ou seja, sem capacidade de atuar no ambiente digital e sem os consumidores na rua, o cenário é de extrema dificuldade para os pequenos negócios, ainda que o processo de vacinação da população já tenha sido iniciado.

Uma pesquisa recente, de autoria do Sebrae, intitulada “O impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios” traz alguns dados alarmantes sobre os empreendedores que tentam manter o pequeno negócio em tempo de pandemia. Mais de 5,3 milhões de pequenos negócios tiveram que passar por mudanças drásticas na estrutura de funcionamento em decorrência da pandemia. Isso representa 31% do total de pequenas empresas no Brasil.

Outro dado ainda mais importante dessa mesma pesquisa é o número de pequenas empresas que encerraram as atividades: 10,1 milhões. Ou seja, 58,9% dos pequenos negócios brasileiros tiveram que fechar por causa das dificuldades de operação impostos pela pandemia.

Mas nem tudo é notícia ruim…

O estudo também mostra que as formas de atuação dos microempreendedores também estão evoluindo em tempos de pandemia de modo a proporcionar novos diferenciais. Com isso, 41,9% das empresas que continuam atuando fazem entregas exclusivamente por meio de atendimento online, enquanto que outras 41,2% conseguiram reduzir a carga de trabalho para se adaptar ao novo normal. Em 21,6% das microempresas o trabalho remoto já é uma regra.

Dica para driblar a crise e aumentar o faturamento

Durante a pandemia, e até mesmo depois que ela passar, não tem outro jeito que não acompanhar as tendências do novo normal. Por isso, é preciso adaptar a estrutura física da empresa para garantir com que funcionários e clientes sintam-se seguros. Isso é importante para atrair o cliente mostrando que a empresa está preocupada com a segurança dele e motivar os colaboradores com um ambiente seguro.

Migrar para o ambiente digital é o grande trunfo para garantir que a pequena empresa continue faturando mesmo em tempo de restrições como atualmente. Por isso, é preciso incluir um sistema de atendimento online para se aproximar do cliente e criar uma identidade digital da empresa.

Na pandemia é normal que as pessoas não queiram sair de casa para comprar ou contratar um serviço. Mas se o serviço chega até elas, tudo fica mais fácil. Logo, implementar um sistema de entrega rápido e eficiente e uma forma de prestar o serviço sem que o cliente precise sair de casa é outra dica fundamental.

É preciso vender online. Nem sequer é necessário criar uma loja virtual para começar a vender pela internet. As vendas podem ser feitas por meio do Instagram ou WhatsApp, por exemplo. O importante é sempre estar conectado ao cliente.

Assessoria Contábil

Proximidade com o cliente para entender as demandas, equipe capacitada, uso de tecnologia para encontrar as melhores soluções e qualidade nos serviços oferecidos são alguns dos diferenciais da M.Loução Assessoria Contábil. O escritório atua nas áreas contábil, trabalhista, fiscal, tributária, legalização de empresas, pessoa física e consultoria.

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